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Tipos de Sal

Navegando em busca de informações interessantes para nossos leitores e parceiros, encontramos uma matéria bem interessante sobre diferentes tipos de sal que tem bastante relação com nosso conteúdo e preocupação com o bem estar de cada um.


 

Saber consumir diferentes tipos de sal ajuda a combater hipertensão

Quantidade de sódio varia entre os produtos e deve ser limitada

Reduzir o consumo de sal de 5g para 3g diárias poderia salvar milhões de vidas. Essa foi a conclusão de um estudo recente conduzido pela Organização Mundial da Saúde, nos Estados Unidos. Mas, afinal, quando foi que o sal se tornou vilão da saúde? Quem melhor responde essa pergunta são os últimos números sobre hipertensão divulgados por grandes instituições. De um lado, o Ministério da Saúde estima que 22,7% da população brasileira sofra da doença. De outro, a OMS calcula que o problema seja responsável por 9,4 milhões de mortes no mundo todos os anos.

Embora esteja relacionada ao histórico familiar, ao sedentarismo, entre outras particularidades, é evidente que a hipertensão ainda tem forte relação com um fator facilmente controlável: a ingestão de sal. Enquanto o consumo diário do alimento deve ser limitado até 2400 mg de sódio por adultos saudáveis, ele deve cair para algo entre 800 e 1.600 mg de sódio por quem tem a doença. Assim, no Dia Nacional da Hipertensão, lembrado neste dia 26 de abril, listamos os diferentes tipos de sal e a quantidade de sódio encontrada em cada um deles. Limite a ingestão e melhore sua qualidade de vida.

Sal refinado

Especialistas defendem que o sal refinado ou de cozinha deveria ser usado com moderação na preparação dos alimentos e retirado da mesa para evitar a adição a refeições já prontas. “Ele é uma mistura de 60% de cloreto e 40% de sódio, substâncias que, juntas, formam o sal”, explica a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo.

1 g de sal refinado = 400 mg de sódio

Sal light

O sal light pode ser uma boa alternativa para controlar melhor a hipertensão. Embora 50% de sua composição seja de cloreto de sódio, 50% são de cloreto de potássio, aponta a nutricionista Sandra da Silva Maria, da clínica Gastro Obeso Center. O que isso significa? O corpo depende de um equilíbrio hídrico regulado por sódio e potássio, sendo o primeiro retentor de líquidos e o segundo diurético. Ingerindo os dois, portanto, o organismo não retém tanta água e, assim, não leva ao aumento da pressão arterial. Ele só não é recomendado a indivíduos com doenças renais, uma vez que o problema leva ao acúmulo de potássio nos rins, o que pode favorecer doenças cardíacas.

1 g de sal light = 197 mg de sódio

Sal grosso

Tradicionalmente usado para temperar carnes, o sal grosso evita o ressecamento dos alimentos justamente por não ter passado pelo processo de refinamento. Ele apresenta a mesma quantidade de sódio do sal de cozinha, portanto.

1 g de sal grosso = 400 mg de sódio

Flor de sal

“Considerado um sal gourmet, a flor de sal costuma estar presente apenas em restaurantes mais requintados”, aponta a nutricionista Sandra. O tempero é obtido na camada superior das salinas antes de serem depositadas no fundo, quando, então, se transformam no sal marinho. A coloração acinzentada se dá devido à presença de areia, mas também é comum o uso de outros elementos para alterar a cor do produto.

1 g de flor de sal = 450 mg de sódio

Sal marinho

De acordo com a nutricionista Roseli, o sal refinado e o marinho são praticamente iguais, contendo mais de 99% de sódio em sua composição. A principal diferença está no formato dos grãos: enquanto o primeiro é refinado para passar pelo buraco do saleiro, o segundo passa por um refinamento mais rústico, resultando em grãos irregulares, mas não tanto quanto os do sal grosso. “Essa particularidade faz com que o sal marinho gere uma ‘explosão de sabor salgado’ na língua”, afirma a nutricionista Roseli. Assim como o sal de mesa, ele pode temperar carnes, aves, peixes, verduras e legumes, realçando o sabor desses alimentos.

1 g de sal marinho = 420 mg de sódio

Sal negro

O sal negro é um sal não refinado procedente da Índia. “Por conta de compostos de enxofre presentes em sua composição, ele tem um forte sabor sulfuroso”, diz a nutricionista Roseli. Outro fator que chama a atenção é a cor cinza rosada, que evidencia sua origem vulcânica. Além de compostos sulfurosos, o sal negro é formado por cloreto de sódio, cloreto de potássio e ferro. Pode temperar receitas com carne, aves e peixes e também ser utilizado na finalização de pratos.

1 g de sal negro = 380 mg de sódio

Sal rosa do Himalaia

Encontrado aos pés do Himalaia, região que há milhões de anos foi banhada pelo mar, o sal do Himalaia é considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos. “Ele tem quase metade do sódio encontrado no sal comum e possui mais de 80 minerais, tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro”, afirma a nutricionista Roseli. Por conta disso, os cristais ganham tom rosado e sabor agradável e suave. De acordo com a especialista, ele pode ser usado em carnes, aves, peixes, saladas e legumes, além de cair muito bem na finalização e decoração de alguns pratos.

1 g de sal rosa do Himalaia = 230 mg de sódio

Sal líquido

“O sal líquido é obtido pela dissolução de sal de altíssima pureza e sem aditivos em água mineral”, explica a nutricionista Roseli. Com embalagem contendo 250 ml, trata-se do primeiro e único sal iodado do Brasil apresentado na forma líquida. Com sabor suave, o sal líquido pode ser usado em todos os alimentos, sem alterar suas características. Além disso, sua aplicação em spray permite a distribuição uniforme do sal na medida de seu paladar. Tal característica também permite controlar melhor as quantidades ingeridas.

0,1ml de sal líquido em spray = 11mg de sódio

Sal do Havaí

Essa variedade de sal não é refinada e tem coloração avermelhada, devido a presença de uma argila havaiana chamada Alaea, rica em dióxido de ferro. De sabor suave, pode ser acrescentada a várias receitas, como saladas, massas, grelhados e aves. “Tem quase a mesma quantidade de sódio encontrada no sal comum, portanto, nada de mão pesada no saleiro”, afirma a nutricionista Roseli.

1 g de sal havaiano = 390 mg de sódio 

Sal defumado

Existem diferentes tipos de sais defumados, usado principalmente na culinária requintada tem um preço bastante salgado. No entanto, os mais tradicionais e cobiçados são o francês – também chamado de fumée de sel – e o dinamarquês. “O sal defumado francês é feito com cristais de flor de sal defumados lentamente, em fumaça fria resultante da queima de ripas de barris de carvalho usados no envelhecimento de vinho chardonnay”, explica a nutricionista Roseli. Já o sal defumado dinamarquês é feito segundo a tradição viking: após a evaporação da água do mar, o sal é secado em recipiente aberto sobre uma fogueira fumacenta, feita com galhos de madeiras aromáticas, como carvalho e cerejeira.

1g de sal defumado = 395 mg de sódio

fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/16286-saber-consumir-diferentes-tipos-de-sal-ajuda-a-combater-hipertensao/#carousel-galeria

 

Aproveite e conheça nosso Sal do Himalaia!

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Os Benefícios da Farinha de Banana Verde

A Farinha de Banana Verde liofilizada é feita a partir de um dos alimentos mais completos da natureza, a própria banana-verde ou quando está no ponto de “quase madura” seu processo é industrializado.

A Banana Verde possui excelentes propriedades nutritivas, mas, como é impossível comer a fruta “in natura verde” devido a liga que amarra a boca e ao gosto amargo, pesquisadores nutricionistas descobriram uma forma ideal para a ingestão diária, a Farinha de Banana Verde de maneira que o teor nutritivo permaneceu inalterado.

O que é liofilizado?

A liofilização trabalha congelando o alimento (frutas, ovos, carnes, etc.), depois é encaminhada para a câmara de vácuo e aumento gradativo da temperatura, reduzindo-se deste modo a pressão circunvizinha, o que permite à água congelada no material passar diretamente da fase sólida para a fase gasosa sem passar pela fase líquida (Esse processo só é possível devido ao valor extremamente baixo de pressão que o alimento é submetido, a pressão reduzida em alimentos altera o ponto de vaporização da água contida nele, sendo assim, quanto menor a pressão que um alimento é submetido, a água dentro do alimento, terá também um ponto de vaporização menor, tornando mais fácil o processo de sublimação) – de modo similar àquela que faz com que os cubos de gelo não utilizados encolham em um freezer frost-free – sem entretanto destruir lhe as propriedades nutritivas, pois mantém intactas as paredes celulares que seriam destruídas na evaporação. O índice de água extremamente reduzido que resulta inibe a ação dos microrganismos e das enzimas que normalmente estragam ou degradam a substância.

Quais os benefícios em consumir a Farinha de Banana Verde

A inclusão no cardápio para a preparação de receitas ou usar o produto “in natura na forma da Farinha de Banana Verde”, traz inúmeros benefícios a saúde, a principal é que ajuda a emagrecer pois tem menos calorias e carboidratos, evitando assim, o acúmulo de gordura, também reduz futuros problemas como diabetes, já que evita picos da glicose, além de prolongar a vontade de comer.

Uma das fontes mais poderosas da Farinha de Banana Verde é a substância chamada de amido resistente, responsável em melhorar a imunidade, a digestão e os índices glicêmicos tão importantes para a saúde.

A importância deste amido na forma resistente é que pode ser encontrado em índices que variam de 55 a 93% na Farinha de Banana Verde, isso porque ele é absorvido somente pelo intestino delgado e não no estômago, isso significa que não será liberado glicose no sangue.

Outra das vantagens da Farinha de Banana Verde é que possui menos sacarose, açúcar natural das frutas, por isso não há riscos para adquirir diabetes, é zero em gorduras e as fibras regulam a função dos intestinos, sem falar da sensação de bem-estar que proporciona com a substância liberada a serotonina, além de minimizar nas mulheres os sintomas da TPM.

A Farinha de Banana Verde pode ser incluída no cardápio em até 2 colheres ao dia, (cerca de 30 gramas) ou a critério do nutricionista, e nesta pequena quantidade já tem os seguintes nutrientes:

  • 10% de fibra
  • 8% de fósforo
  • 7% de carboidrato
  • 6% de ferro
  • 5% de cálcio
  • 3% de magnésio
  • 2% de manganês
  • 1% de proteína

Farinha de Banana Verde emagrece mesmo?

Com certeza, incluir a Farinha de Banana Verde na dieta é uma excelente escolha, principalmente pela presença da substância chamada amido resistente, graças a sua ação que age sobre o estômago, a sensação de saciedade é mantida por horas, por isso, é fácil perder os “quilinhos a mais” em pouco tempo.

Outro fato comprovado é que diminui o colesterol visto que osácidos graxos de cadeia curta são responsáveis pela redução da absorção do colesterol no intestino, reduzindo e muito o LDL (colesterol ruim).

A saúde então, fica em dia já que o LDL em excesso pode acumular placas de gordura entupindo as artérias do corpo, iniciando uma aterosclerose, onde infarto ou AVC podem surgir sem aviso.

Como consumir a Farinha de Banana Verde

Você pode escolher entre diversas maneiras, importante é observar que não ultrapasse a ingestão de 2 colheres diárias, ou conforme orientação do nutricionista. Pode ser polvilhada sobre qualquer alimento como frutas, iogurtes sem açúcar, misturada a sucos sem açúcar, sopas, caldos, ou onde a imaginação mandar. Pode polvilhar sobre saladas ou outros alimentos pois o gosto em nada será alterado.

Na hora de fazer pães, tortas ou bolos, pode substituir metade da quantidade da farinha de trigo da receita, pela Farinha de Banana Verde, os pratos continuarão deliciosos, mas, muito nutritivos.

Benefícios

É um alimento saboroso e nutritivo; tem 84% de amido resistente, que é um carboidrato que tem propriedades fisiológicas semelhantes às das fibras.
O amido resistente não é absorvido pelo intestino; quando ele chega ao intestino grosso, é digerido pelas bactérias que ali existem e produzem substâncias que são benéficas tanto no intestino grosso como no nosso organismo em geral, portanto o amido resistente assemelha-se às fibras solúveis (Absorvem água e são fermentadas no intestino grosso).

Por conta disso quando acrescentada à alimentação, proporciona muitos benefícios para o organismo:

  • Efeito prebiótico ( a fibra fermenta no intestino produzindo bactérias benéficas para nosso corpo);
  • Melhora a prisão de ventre.
  • Promove sensação de saciedade e diminui e a fome
  • Evita o aumento de glicose no nosso sangue e como conseqüência, o diabetes;

Torta Salgada com Farinha de Banana Verde

Ingredientes

  • 5 ovos grandes
  • 2/3 xícaras de óleo
  • 3 xícaras de leite
  • 3 colheres (sopa) de queijo ralado
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 xícara de Farinha de Banana Verde
  • sal a gosto
  • 1 1/2 colher (sopa) de fermento em pó

Modo de Preparo

No liquidificador, coloque os ovos, o óleo, o leite e o queijo ralado, bata bem até ficar tudo homogêneo.Junte a farinha de trigo e a Farinha de Banana Verde aos poucos, ligue e desligue o liquidificador até acrescentar as farinhas, por último o fermento e bata só mais um pouco.

Despeje numa assadeira untada e enfarinhada, 1º metade da massa, e por cima o recheio de sua preferência (pode ser refogado de legumes, frango, qualquer recheio menos calórico) despeje o restante da massa por cima.Leve para assar em forno preaquecido a 180ºC por 40 minutos, ou até que esteja levemente corado.

Se preferir pode polvilhar antes de ir ao forno sementes de chia, linhaça ou outra de sua preferência para ficar crocante e ficar mais funcional e nutritiva. Pode servir quente ou fria.Bom apetite!

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#FIKADICA:

Farinha de Banana Verde da Naturelt!

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A Influência da Alimentação na Qualidade de Vida

Segundo a Organização Mundial de Saúde, saúde é “o completo bem-estar e pleno desenvolvimento das potencialidades físicas, psico-emocionais e sociais e não a mera ausência de doenças ou enfermidade”. Dessa forma, o ser humano está saudável quando apresenta uma relação produtiva e harmônica com o seu meio ambiente, na sua cultura e na época vigente.

O conhecimento da relação da alimentação com o bem-estar físico e o pleno desenvolvimento mental e emocional já existia desde os tempo antigos. Infelizmente, foram episódios de doenças e epidemias que revelaram a importância de uma dieta completa, diversificada e harmônica.

Atualmente, as doenças crônicas representam a principal causa de mortalidade e incapacidade no mundo inteiro, principalmente doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias. Gradativamente, o problema afeta as populações dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Isso é reflexo das grandes mudanças que vêm ocorrendo no estilo de vida das pessoas no mundo, sobretudo nos hábitos alimentares e nos níveis de atividade física. A nova rotina adotada pelas pessoas é fruto dos processos de industrialização, urbanização, desenvolvimento econômico e crescente globalização do mercado de alimentos.

É cientificamente comprovado que a mudança nos hábitos alimentares e nos padrões dos níveis de atividade física pode influenciar fortemente vários fatores de risco na população, como obesidade, hipertensão arterial, hipercolesterolemai, alteração nos níveis de glicose sanguínea, entre outros.

O que se percebe é que a dieta consumida está produzindo uma série de desequilíbrios nutricionais: consumo excessivo de gorduras saturadas e trans, alta ingestão de sódio e baixo consumo de potássio, consumo excessivo de calorias, diminuição da ingestão de alimentos ricos em carboidratos complexos e em fibras, elevado consumo de açúcares refinados e deficiência seletiva de algumas vitaminas e minerais, conjuntamente com o excesso de consumo de bebidas, principalmente bebidas alcoólicas.

A alimentação rica em frutas e verduras é essencial, assim como a prática de atividades físicas diárias são fundamentais para a saúde, pois ambos os fatores podem controlar e reduzir a pressão arterial, diminuir o percentual de gordura e melhorar o metabolismo da glicose, entre muitos outros benefícios.
As frutas e verduras são essenciais para uma alimentação saudável. Estudos afirmam que estes alimentos podem ajudar a prevenir patologias importantes, como as doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer, principalmente do trato digestivo. A baixa ingestão de frutas e verduras causa 19% do câncer gastrointestinal, 31% das cardiopatias isquêmicas e 11% dos acidentes vasculares cerebrais. Cerca de 2,7 milhões de óbitos podem ser atribuídos à baixa ingestão desses alimentos.

Diversos mecanismos podem mediar esses efeitos protetores, envolvendo antioxidantes e micronutrientes, como os carotenóides, vitamina C, ácido fólico, fibras e substâncias fotoquímicas, presentes nos alimentos funcionais. Os principais componentes desses alimentos que contribuem na prevenção das doenças cardiovasculares são as isoflavonas (soja), as lignanas e o ômega-3 (contidos nas sementes de linhaça), as beta-glucanas (aveia), a gordura monoinsaturada e os agentes fenólicos (do azeite de oliva) e o resveratol (oleaginosas, uva e vinho tinto). Estas e outras substâncias bloqueiam ou suprimem a ação dos agentes cancerígenos, e como antioxidantes, evitam danos causados pela oxidação do DNA.

Na tabela abaixo, estão descritos alguns exemplos de compostos presentes nos alimentos funcionais e seus respectivos benefícios à saúde.

 

CompostosAções no organismoFontes alimentares
LicopenoAntioxidante relacionado à diminuição do risco de câncer de próstataTomate, goiaba, pimentão vermelho
BetacarotenoAntioxidante que diminui o risco de câncer e de doenças cardiovascularesCenoura, abóbora, espinafre, couve, manga, mamão
FlavonóidesAntioxidantes que diminuem o risco de câncer e de doenças cardiovascularesVinho tinto, suco natural de uva
IsoflavonasRedução dos níveis de colesterol sanguíneo e do risco de doenças cardiovascularesSoja
FibrasRedução do risco ao câncer de intestino e dos níveis de colesterol sanguíneoFrutas, legumes, verduras e cereais integrais
Ácido graxo ômega-3Redução dos níveis de colesterol sanguíneo e do risco de doenças cardiovascularesPeixes, óleos de peixes
Pró-bióticosAjudam no equilíbrio da flora intestinal e inibem o crescimento de microorganismos patogênicosIogurtes, leite fermentado

Precisamos ter em mente que a alimentação normal deve ser quantitativamente suficiente, qualitativamente completa, além de harmoniosa em seus componentes e adequada à sua finalidade e ao organismo a que se destina, para que se possa obter saúde e conseqüentemente qualidade de vida.

Referências bibliográficas

De Andelis RC. Importância de alimentos vegetais na proteção da saúde: fisiologia da nutrição protetora e preventiva de enfermidade degenerativas. São Paulo; Editora Atheneu, 2001.
Organização Pan-Americana da Saúde. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília, 2003.
Prefeitura do Município de São Paulo. Conferência Municipal de saúde de São Paulo. São Paulo, 1999.
Schilling M. Qualidade em nutrição: método de melhorias contínuas ao alcance de indivíduos e coletividades. São Paulo, Livraria Varela, 1995.
fonte:http://www.rgnutri.com.br/sqv/saude/iaqv.php
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A Importância do Sono na Perda de Gordura

Todos nós sabemos que o sono é muito importante para a hipertrofia muscular, mas poucas pessoas sabem que o sono também influencia a perda de gordura.

Recentemente eu estava conversando com um amigo que mantém um físico trincado e pronto para competições o ano inteiro e perguntei a ele: “Na sua opinião, qual é o fator mais importante na queima de gordura ?”. A resposta dele: o sono.

O sono ? Sim!

Se o seu objetivo é queimar gordura, você precisa dormir. Apesar de ambos parecerem não ter uma ligação direta, o sono e a perda de gordura são processos que estão conectados através da tolerância de glicose e células de gordura. Um estudo sobre diabetes descobriu que pessoas que estavam dormindo apenas 4.5 horas por noite, liberavam muito mais insulina e tinham mais resistência a mesma, do que pessoas que dormiam 6 horas por noite ou mais.

Em um outro estudo sobre o sono, foi descoberto que pessoas que estão acostumadas a dormir 8 horas por noite, que mudaram seu hábito de sono para 4 horas de sono por noite, por apenas dois dias, apresentaram um pico muito maior de insulina e glicose após a primeira refeição do dia.

A relação entre sono e a tolerância a glicose pode estar ligada através de células de gordura disfuncionais. Outras pesquisas mostram que indivíduos saudáveis e magros apresentaram uma alteração na resistência de insulina quando o sono foi restrito. Ao mesmo tempo, os níveis de leptina(hormônio que pode influenciar a massa corporal) foram alterados.

No final da história, a única maneira de fugir dos problemas descritos acima e fazer com que as células de gordura se comportem corretamente, é dormir direito. Faça do sono uma prioridade. Você consegue treinar intensamente 5 dias por semana e fazer uma dieta regrada todos os dias, o mínimo que você pode fazer agora é dormir corretamente. Tenha certeza de estar dormindo pelo menos 8 horas por noite.

Texto por: Mike Roussell
Traduzido e adaptado por Hipertrofia.org